Frotista

Acreditando na retomada da economia Rodofama faz investimentos na frota

Transportadora optou pela aquisição na modalidade consórcio e se as sinalizações que o mercado está dando se confirmarem pretende aumentar ainda mais a frota

25/08/2020 15h19
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Considerado um setor resiliente, o transporte de cargas começa a se recuperar dos impactos sofridos nos últimos meses. Atividade essencial, o serviço não foi paralisado durante a pandemia, mas 93% das empresas registraram queda no faturamento neste período, de acordo com dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística).

Com foco na retomada da economia e no atendimento à demanda represada, transportadoras que conseguiram atravessar este momento investem na renovação e na ampliação de frotas, com a perspectiva de reaquecimento das operações.

A Rodofarma Transporte Rodoviário, por exemplo, que conta atualmente com 90 veículos, investiu na expansão dos negócios por meio do Consórcio Iveco. “Fizemos um investimento alto. Adquirimos um total de 15 cotas – o que representa um crescimento de quase 20% da nossa frota. Se as sinalizações que o mercado está dando se confirmarem, pretendemos aumentar. Já fomos contemplados com alguns caminhões, que já começaram a rodar. E temos entregas programadas para os próximos dois meses”, conta Alberto Luis Ferazzo, diretor de operações da empresa

“Num primeiro momento, o impacto foi grande. Em abril, foi considerável, mas em maio foi menor e em junho trabalhamos muito próximo à normalidade. Acreditamos numa retomada, pois a demanda estava sendo reprimida e vai retornar”, afirma.

Para Mauro Andrade, gerente comercial do Consórcio Iveco, a pandemia acelerou os processos de transformação digital no setor de transporte, e despertou em muitas empresas a necessidade de constituição de frota própria.

“Percebemos que o mercado ficou mais exigente em relação aos caminhões. A transportadora que conta com veículos mais novos está, sem dúvida, um passo à frente e sai ganhando em termos de produtividade, eficiência, e, principalmente, segurança. São vantagens competitivas importantes, mas que exigem investimentos. É aí que entra o consórcio, para facilitar essa aquisição”, explica.

Além do melhor custo benefício e das condições facilitadas – como a taxa de administração mais competitiva do mercado, o prazo de até 120 meses para pagar, sem taxa de adesão e sem juros.

“Somos um consórcio da fábrica, o cliente adquire a sua cota diretamente na concessionária da marca. É uma compra programada, segura, sem surpresas, que possibilita que o empresário se organize para manter a sua frota em constante renovação. Tudo isso sem se descapitalizar no banco, sem comprometer seu crédito, que é importante para manter a saúde financeira de qualquer organização”, finaliza Andrade.

 

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